Inicialmente, a oposição havia apontado graves irregularidades e exigido a repetição do pleito, algo que a comissão eleitoral rejeitou por falta de provas de irregularidades.
A missão de observação eleitoral da União Européia declarou na segunda-feira (8/set) em Luanda que as eleições parlamentares celebradas na sexta e no sábado passado em Angola foram "livres e transparentes" e ocorreram sem registro de violência ou de intimidações.
O MPLA (Movimento Popular para a Libertação de Angola) governa o país há 33 anos, desde o fim do colonialismo português. A última eleição aconteceu em 1992, e este é o primeiro pleito desde o fim da guerra civil, em 2002.
"A liderança da Unita aceita os resultados da eleição e congratula o MPLA", disse o dirigente Isaías Samakuva.
Com mais de 80 por cento dos votos apurados, o MPLA lidera com cerca de 82 por cento, contra apenas 10 por cento para a ex-guerrilha Unita.
O MPLA lidera em todas as 18 províncias e garantirá uma bancada de pelo menos 170 dos 220 deputados, o que lhe permite alterar a Constituição.
Fonte: Revista África 21
1 comentários:
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